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26 de abril de 2010

Apenas mais uma coisa que deveríamos erradicar

A Progressão da Pena criada pela Lei nº 7.210/1984 é uma entre as muitas aberrações que são cometidas contra a sociedade brasileira em nome de algo que a própria sociedade não teve o direito de votar se queria ou não. Elegemos os políticos que depois de eleitos não nos perguntam (via plebiscito) qual a nossa opinião sobre determinados assuntos.
Elaboram leis e acham que estão fazendo algo em prol de alguém, por certo, sempre estão, mas raramente legislam em prol do povo brasileiro. No caso em questão, essa lei beneficia apenas e tão somente os criminosos e os administradores dos sistemas penitenciários.
A rigor a sociedade quer ver os réus presos, pagando por seus crimes atrás das grades, preferencialmente sem indultos, sem visitas íntimas, sem benefícios que tornem minimamente atraente a prisão. Hoje no Brasil temos um verdadeiro paraíso nas penitenciárias, onde os criminosos usam celulares, possuem acesso a TV de LCD e outras tantas regalias inaceitáveis que afrontam aos cidadãos que estão do lado de fora pagando toda essa aberração.
As penitenciárias são administradas por gente sem a necessária qualificação e competência, normalmente indicadas por governadores que não estão preocupados com essa questão tão séria. Lá fora muitos países adotaram a postura de privatizar as penitenciárias, aqui os governantes preferem dar aos empresários negócios melhores como Bancos, Ferrovias, Setor Elétrico, etc.
A redução das penas começou na Grã Bretanha, mais uma vez nossos políticos e os membros do judiciário preferiram agradar os seguidores dos direitos humanos, sem levar em conta que a Grã Bretanha vive uma realidade de primeiro mundo. Preferem dar chance ao criminoso para que ele se comporte bem na cadeia, em detrimento a sociedade que tem de conviver com o facínora mais rápido do que pretendia.
Isso facilita a vida dos administradores de presídios com certeza, mas faz com que o crime seja um pouco mais sedutor aos bandidos que não são poucos nas ruas. Isso sem contar que nas ruas estão também os que não foram presos, os que aguardam julgamento e os fugitivos do nosso sistema pena falido.
Em muitos países da Europa a pena é cumprida até o fim sem dó nem piedade. Nos EUA não existem redutores de penas e ainda tem a prisão perpétua e a pena de morte em alguns Estados. Nos países sérios do, não existe a necessidade de devolver estupradores, seqüestradores e homicidas ao convívio com a sociedade rapidamente, eles precisam antes pagar com rigor a divida contraída para com a sociedade.

Alguns brasileiros merecem os nossos políticos!

A maioria da população brasileira definitivamente não merece os políticos que temos, pois são honestos, trabalham, encontram tempo para prestar serviços voluntários, prezam a ética e cumprem com seus deveres de cidadãos em sua plenitude. Essa parte da população trabalha, gera empregos, geram divisas, riquezas e possuem hábitos saudáveis de modo de vida dentro de uma sociedade minimamente organizada. Podem ser assalariados, comerciantes, industriais, profissionais liberais, etc.

Entretanto, para cada brasileiro acima citado existem pelo menos três que são o oposto, vivem de forma desregrada, cometem atos ilícitos a cada novo dia em suas vidas. São muitos e estão devidamente espalhados por nosso imenso território.

Cometem vários tipos de pequenos delitos, contravenções, erros e tem como missão de vida levar vantagem para ganhar dinheiro da forma mais fácil possível, obter cargos, postos de serviço, poder, lugares nas filas, vantagens no bairro, no trânsito, nas escolas, enfim, são o avesso do avesso daquilo que é necessário para se catalogar como cidadão de bem.

Sempre os percebemos nas tragédias, nos momentos difíceis, nos acidentes, no caos eles emergem e se deixam conhecer do público em geral, embora nem sempre seja possível identificá-los formalmente. Pode ser um gerente de lotérica que não faz o jogo e engana centenas de pessoas ou um simples golpista.
No trânsito circulam sem CNH - Carteira Nacional de Habilitação, quase sempre causam graves acidentes, matam e ferem nas ruas e estradas impunemente, mas não desistem, somente param quando são interpelados em raras batidas policiais.

Nos pátios abarrotados de carros acidentados existem milhares de veículos que pertenciam a essa escória que envergonham e agem fora da lei. Na maioria esses veículos ficarão nos pátios para sempre aguardando decisões de juízes para serem destruídos e ou leiloados. Ainda nas estradas convivemos com os motoristas de caminhão, uma boa parte dirige conscientemente, respeitando os demais usuários e a si próprio.

Mas os demais são párias que aceitam das transportadoras covardemente horários e percursos inadmissíveis, para cumpri-los como cordeiros, se transformam em “bestas” animais e se drogam com comprimidos e outros narcóticos para então agüentarem firmes e cumprirem as ordens pré-determinadas. São os maiores causadores de grandes acidentes e mortes nas estradas, não raramente dormem e matam inocentes.

Existem os brasileiros que se deixam corromper, achando que sempre levam vantagem, com isso acabam alimentando uma cadeia genética de corruptos que ceifam vidas, progresso e desenvolvimento. Aceitam facilmente dinheiro ou postos de trabalho para em troca facilitar as coisas para os corruptos.
Uma parcela considerável não tem coragem de enfrentar alguém em posto de poder, seja governante ou um chefe de autarquia, mas gritam a vontade com seus subordinados, com sua funcionária (doméstica), gritam com caixas de supermercados e são arrogantes que se acham donos do universo. Para não se alongar muito vou apenas citar sem arrastar demais os dedos no teclado.

São todos que faltam com a verdade na frente dos tribunais, que maltratam animais, que colocam ou mandam atear fogo em terrenos, matas ou qualquer local que tenha vida, aqueles que cruzam semáforos no vermelho em plena luz do dia, aqueles que ficam na direita nas avenidas e estradas e impedem até ambulâncias de ultrapassarem-nos, aqueles que se acovardam nos escritórios e empresas em benefício próprio, enfim, todos os brasileiros que acreditam na Lei de Gerson. Vocês merecem os políticos que estão nos governando. Nós, por outro lado não merecemos nem vocês muito menos “eles”.

13 de abril de 2010

Uma ilha chamada Bauru

A cidade de Bauru continua sofrendo com a falta absoluta de iniciativa do Prefeito eleito e seus comandados, problema crônico que assola a administração da cidade desde há muitos anos. Falta criatividade, vontade de arregaçar as mangas e muito esforço no sentido de buscar as tais verbas federais prometidas por sua vice e pelo próprio prefeito. Falta buscar junto ao Governo estadual mais obras, mais desenvolvimento e menos conversa fiada.
O governo do Estado, aliás, cercou a região ao entorno de Bauru com muitos presídios, em seguida os transformou em regime semi-aberto. Isso vem causando muitos problemas para a já difícil segurança pública. Falta ao Prefeito exigir, sim, exigir do Governador que defina um novo comando da polícia militar para nossa cidade.
A zona sul vem sendo atacada a luz do dia e sem a luz da CPFL, que a rigor é péssima, pagamos taxa de iluminação, mas recebemos luz de lampião desta que já foi uma das melhores empresas do setor elétrico nacional. Hoje é um arremedo, minha rua está aqui para provar isso antes que algum “aspone” da companhia venha tentar defender o indefensável nesta tribuna.
Faltam policiais, faltam equipamentos em quantidade superiores a necessidade advinda da nova demanda em razão dos presídios e também do deslocamento de familiares e amigos dos presos que acabam ficando na nossa cidade esperando o momento para “trabalhar”.
A policia militar da cidade sempre teve um excelente resultado frente às situações em que foram exigidas de suas tropas, entretanto, passou da hora do Prefeito, da Vice- Prefeita e do representante da assembléia legislativa da região somarem esforços junto aos seus lideres e partidos para que a situação seja revertida. Não sei sinceramente o que estão esperando.
Durante muito tempo a cidade viveu distante das praças de pedágios, exceto para aqueles que rumavam para São Paulo com seus veículos. Agora estão sentindo na pele o custo abusivo dos pedágios tucanos espalhados pelas estradas paulistas. No Estado são exatamente 227 praças de pedágios que transformam o quilometro rodado no nosso Estado como o mais caro do Brasil e do mundo. São R$ 126 mil por segundo arrecadado nas praças de pedágio.
Algumas estradas estavam prontas como, por exemplo, as Rodovias Castelo Branco, Bandeirantes, Anhanguera, etc. Outras como a Bauru – Ipaussu ainda não estava pronta e foi transferida para concessionárias que instalaram rapidamente as praças de pedágios para depois de cinco ou seis anos duplicarem a estrada. No caso das grandes estradas que já estavam duplicadas com dinheiro publico o lucro é imediato.
O percurso entre a cidade de Lins (cem quilômetros de Bauru) até Botucatu (94 km de Bauru) ficou mais caro do que a viagem entre SP – Belo Horizonte (578 km’s). Ou seja, andar 200 quilômetros dentro do nosso Estado é mais dispendioso do que andar quase seiscentos numa rodovia federal igualmente duplicada e com concessão.
Dentro de Bauru temos falta de segurança, trânsito caótica, sujeira nas ruas e logradouros públicos, falta de desenvolvimento sustentado e toda sorte de problemas não resolvidos há décadas. Ao redor de Bauru temos presídios e pedágios escorchantes colocados graças ao Governo do Estado. Fugir para onde? Manter as estradas em ordem sempre foi desde sempre responsabilidade total do Estado, portanto dizer que pagamos pedágio, mas temos as melhores estradas é querer chamar o cidadão de otário. Pois quem construiu as grandes rodovias paulistas não foram aqueles que as encheram de pedágios. Sem contar que ainda pagamos IPVA e licenciamento.

Assassino mata com a ajuda indireta da Justiça e da Policia Civil

Primeiro um jovem desapareceu da cidade de Luziânia – GO, a mãe deu parte do desaparecimento à polícia civil e nada. Em seguida mais cinco jovens desapareceram e seus familiares fizeram o mesmo trajeto até a delegacia e receberam respostas absurdas daqueles que deveriam proteger e trabalhar em prol do povo daquela cidade.
- Calma senhora, seu filho deve estar na casa de algum parente.
- Calma senhora, será que ele não fugiu de sua casa?
O caso ganhou manchetes nacionais, as mães descontroladas foram até Brasília pedir ajuda ao Congresso Nacional inutilmente como já era esperado, em seguida pediram ajuda ao governo, nova perda de tempo, foram então a polícia federal.
Neste ínterim a polícia local consegue uma pista e percebe que estava sendo precipitada ao pré-julgar os jovens perante seus pais, eles não haviam se envolvido com drogas, não haviam fugido de casa, estavam mortos.
Foram cruelmente assassinado Diego Alves, 13 anos, Paulo Victor de 16 anos, George Rabelo de 17 anos, Divino Luiz de 16 anos, Flávio Augusto de 14 anos e por fim Márcio Luiz de 19 anos. Todos executados a pauladas e enterrados em cova rasa nas proximidades de Luziânia.
O facínora que cometeu esses crimes bárbaros estava solto graças à justiça brasileira que permite que criminosos sejam libertados sem a mínima condição de convivência social. Em 23 de dezembro o monstro foi libertado da Cadeia de Papuda em Brasília após avaliação do Juizado de Instrução Penal.
Esse monstro havia sido preso por abuso de criança e após quatro aninhos a justiça ficou com piedade e soltou o criminoso para que ele acaba-se com a vida de seis jovens e de todas as seis famílias. Somente no Brasil um psicopata desses consegue sair da prisão sem que sejam realizados laudos rigorosos e baseados em estudos sérios.
A pressa de devolver os monstros assassinos para o seio da sociedade é tanto e depois ainda ficamos à mercê de uma polícia fraca, mal equipada, mal remunerada e sem vontade alguma de prestar os serviços para os quais foram contratados.
É preciso que a nossa sociedade acorde, chega de direitos humanos para criminosos, chega de leis brandas, chega de obscenidades como essa ridícula progressão penal, chega de indultos. O sistema brasileiro que ser de primeiro mundo aplicado num país de terceiro mundo com políticos de quinto mundo.
Essa estória de querer recuperar criminosos e monstros irrecuperáveis já passou da hora de ser revista. Todos são iguais perante as leis, a partir do momento que o cidadão mata, seqüestra, estupra e comete crimes hediondos, sua conduta deve levá-lo a julgamento e se condenado a cumprir pena em regime ultrafechado, sem direito a nenhuma mordomia.
Os defensores dos direitos humanos e do atual sistema penitenciário que façam uma visita às famílias dos seis jovens inocentes que foram massacrados a pauladas e digam a elas que defendem o imoral sistema jurídico brasileiro.
Admar de Jesus é o nome do monstro que alguns burocratas da Cadeia da Papuda no Distrito Federal soltaram para tirar a vida de seis jovens menos de um mês depois em Luziânia – GO. Esses membros do Juizado de Instrução Penal são parte integrante dessa indecência que temos de aturar nesse país medíocre, onde quem comete crimes hediondos têm mais liberdade e direitos do que quem sustenta toda essa corja com impostos.

O descaso oficial de Angra á Niterói

Mudam as cidades, o Estado é o mesmo, os prefeitos são diferentes, mas o povo será tratado sempre da mesma forma, ou seja, com desprezo absoluto. A cada nova tragédia e elas se multiplicam nas páginas dos jornais e nos telejornais noturnos, são centenas de mortos, milhares de desabrigados e milhões atingidos a cada nova desgraça.
O Presidente da República diz que o problema é da natureza, e também das invasões desordenadas, mas alerta a todos, haverá Copa do Mundo e Olimpíadas no RJ. Ufá, que bom saber que continuaremos vendo o sofrimento dos cariocas sem perder os eventos tão importantes e imprescindíveis para a sociedade.
O Governador Cabral que outro dia estava em prantos por conta da diminuição da montanha de dinheiro a entrar relativo aos Royalties no seu Estado, jamais derrubou uma lágrima para os familiares das vitimas de Angra dos Reis, Rio de Janeiro e Niterói.
Quanto às tragédias o governador manteve a mesma opinião com relação aos “culpados”, São Pedro foi eleito como o grande vilão do Rio de Janeiro. Claro que, os políticos sempre esquecem que por maiores que sejam os seus volumes pluviométricos que desabem sobre a cidade jamais vão matar tanto se obras de infra-estrutura tivessem sido realizadas com o dinheiro de impostos e royalties inclusive.
O prefeito fanfarrão da cidade do Rio de Janeiro Eduardo Paez, igualmente culpou a natureza e as invasões desordenadas aos morros pelo povo. Engraçado esse fulano, quem durante esses anos todos arrecadou impostos como o IPTU, por exemplo, e permitiu as invasões? Foi a Prefeitura Municipal ou ela não sabia que deveria fiscalizar e punir os invasores ao longo deste tempo todo?
Os três amigos (Lula, Cabral e Paes) são amigos entre si, mas não gostam muito de resolver as coisas do povo. Os projetos habitacionais existem nas propagandas e nas promessas eleitoreiras de ambos, porém quando a chuva cai e o morro desaba, eles dizem que os invasores são os únicos culpados ao lado de São Pedro.
Quando então esses clones de políticos vão agir e dotar a cidade de habitações com saneamento básico, energia elétrica, coleta de lixo, transporte e escolas? Quando? Eu sei, nunca...
Nem na Copa do Mundo de 2014, se houver, pois nenhuma obra começou e o tempo corre contra os incompetentes também. Nem nas Olimpíadas em 2016, pois o superfaturamento de obras tomará o tempo dessa escória envolvida neste projeto megalomaníaco.
O lixão que explodiu no morro do Bumba em Niterói deveria estar cheio de resíduos de prefeitos anteriores e do atual que na verdade é meio perpétuo naquela cidade. Está no poder desde 1989 e nunca fez nada por ninguém de sua cidade. Um verdadeiro lixão de políticos que cheira mal e pode matar.
Ou seja, não foi à primeira nem a última tragédia que se abateram sobre os cariocas, infelizmente outras enchentes, deslizamentos ocorrerão e as desculpas serão as mesmas, pode mudar as moscas, mas o estrume será o mesmo.

5 de abril de 2010

Ao mestre Armando Nogueira

O craque das letras foi se embora nesta manhã de março, sem alarde, deixou fãs, amigos e muitos seguidores tristes. Conviver sem o mestre será por certo, muito difícil, o câncer levou Armando e não teve defesa que impedisse sua única derrota nesta vida.
Mestre das palavras e com o dom do jornalismo esportivo nas veias, foi muito mais que um simples redator, chefe de equipe, entrevistador, foi o grande exemplo a ser seguido por onde passou seja, nos jornais, radio ou televisão.
Era botafoguense desde sempre, alegre, inteligente, um visionário que ajudou a Rede Globo a estruturar sua área de jornalismo e montar o JN - Jornal Nacional que neste ano completa quarenta anos.
No céu estará ao lado de outros grandes craques do futebol e da vida, quem sabe vai comentar os dribles de Garrincha e as grandes jogadas de mestre Zizinho.
Deixa um legado que pode ser qualificado como uma verdadeira obra aos futuros alunos de jornalismo do nosso país.
Mais do isso deixa seu exemplo de vida, de companheirismo e dignidade com a qual exibiu seu talento, sua fleuma inconfundível e seu jeito sereno de transmitir conhecimentos e deixar a todos com saudade.
O Brasil perde um grande homem, nos tempos atuais, isso não é pouco, já está fazendo falta aos parentes e amigos.

Desafiando gigantes

Desafiar alguém significa instigar, incentivar essa pessoa a agir. Quando um ser é desafiado, ele tem a necessidade de provar o contrário, de mostrar que é capaz. Mas, mesmo sendo desafiados, os líderes mundiais não estão agindo para melhorar as condições ambientais do planeta.
Tomando como exemplo o Brasil, nenhuma ação foi tomada para, além de preservar, catalogar as espécies animais e vegetais que ainda vivem sob o aquecimento global. Segundo Carlos Alfredo Joly, pofessor da Universidade Estadual de Campinas, espécies raras e nunca antes vistas morrem sem virem a público.
Encontros entre líderes são realizados todos os anos, supostamente à procura de soluções e respostas. O mais recente ocorreu em Copenhague, em 2009, e teve resultado zero. Dias à espera de resultados e novas propostas para se descobrir que foram dias perdidos e que soluções que deveriam ter sido tomadas a anos, ainda não surgiram.
Vemos que a palavra desafio não tem sentido em meio a políticos, e que a biodiversidade estará em contagem regressiva enquanto não houver mudanças. Catalogar as espécies e descobrir índices de mortalidade deverá ser o primeiro passo para evitar que a natureza comece a desafiar o homem e mostrar que, ainda, não está morta.

Marina Gonçalves Moia
3º ano – Colégio Batista de Bauru