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19 de julho de 2013

Obama, we can also (Obama, nós também podermos).

Como são admiráveis as pessoas
que nós não conhecemos bem.
Millôr Fernandes

Os EUA na falta de incentivo para reconstruirem sua economia ou ainda para deixarem de serem reconhecidos como uma Nação odiada em boa parte do planeta, resolveram sob a desculpa do medo de novos ataques terroristas espionar países através de todos os seus meios de comunicação. Inclusive aqueles incapazes de cometer tal ato, países conhecidos como pacatos e cordeiros como o Brasil.

A “inteligência” americana entrou nos endereços de E-mail, nas redes sociais, telefonia, TV à Cabo, enfim, bisbilhotaram tudo que puderam até que um de seus bons moços, um nerd da NSA resolveu sem que eles pudessem esperar ou espionar, contar ao mundo inteiro a farra do Obama e seus meninos.

O responsável por expor os programas secretos americanos de interceptação de dados vazados é o ex-técnico da agência de segurança americana (NSA) Edward Snowden.

Depois dos vazamentos das informações do Wikileaks - Uma organização transnacional sem fins lucrativos, sediada na Suécia, que publica, em sua página (site), postagens (posts) de fontes anônimas, documentos, fotos e informações confidenciais, vazadas de governos ou empresas, sobre assuntos sensíveis o mundo novamente se depara com espionagem, invasão de privacidade e arrogância americana para com os demais países.

Com certeza os americanos devem ter tido enormes dificuldades em traduzir as conversações da lingua portuguesa para o inglês. Afinal eles não conseguem falar muito bem nenhum idioma além do próprio. Sem contar as girias nacionais, terminologias em documentos ou as falas obscuras entre políticos, cujo verdadeiro sentido com certeza eles tiveram dificuldade em traduzir.

Fica a dica para que seja pedida uma emenda a Lei de Acesso à Informação (12.527/11) para que as informações em poder do governo americano de Barack Obama sejam franqueadas ao povo brasileiro numa página de Acesso à Transparência do Portal do Governo dos EUA. Afinal um país democratico como os EUA tem de seguir a transparência pública, ou não?

Sem contar que no meio de tantas conversas gravadas, mensagens de e-mail, a sociedade brasileira irá descobrir muito mais do que supõe e não imagina tenha ocorrido nos últimos anos na terra da tropicalia. Como dizia uma antiga piada – “Que vergonha do meu amigo Varte (Valter)”.


PS: I de Ianques

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